"Pouco passava das cinco da manhã quando Sandro foi acordado pelo que descreve como “um grande estoiro”. A sua casa, em Queijas (Oeiras) ficou cheia de fumo e só os restos do aparelho, espalhados pelo quarto, indiciavam o que se tinha passado. “O telemóvel estava a carregar na minha mesa-de-cabeceira, comigo deitado na cama ao lado. Quando ouvi o barulho e me cheirou a queimado, acendi a luz e, ainda meio zonzo, vi que a tampa tinha saltado e a bateria estava no chão, a fumegar, derretendo o rodapé da parede. Vi claramente que estava a ferver e foram precisos uns cinco minutos para conseguir pegar-lhe. Mesmo assim, ainda estava morna.”
O telemóvel, um Motorola modelo V535 com quase dois anos, ainda dentro da garantia, nunca tinha dado problemas. “E as peças eram todas de origem”, garante Sandro.
in Correio da Manhã ( 23 de Março de 2006)
Impressionante!!!! Amiga, podes fechar a boca. Ainda bem que mudaste de telemóvel.
1 comentário:
Foooooooooooooooooooooooooooogo!!!
Eu bem digo q o azul não é de fiar!!! Ainda bem q mudei pó cor-de-rosa!
Beijocas Mary
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